sábado, junho 13, 2009

Devaneios parte II

‘Já que não estou lendo nada que produza um texto, escreverei uma carta...’
Eu já te olhava triste, e tu fugia. Não percebeu que não se deve fugir. E sim entender. Agora sofro por mim. Pela minha situação. E não por ti que queira eu não quero nada.
Depois de ter lido Lois Vitton no jornal e taewkondo e açessórios em placas acho que não vou me preocupar muito com a reforma ortográfica.
Aí soltaram os cão. Aí que eles esmagaram os pés de milho. Aí que os dois únicos pés de milho que sobraram os cão comeram as folhas.
Me olhei no vidro escuro do carro. Eu tava com uma cara de psicopata. Louca.
Eu me sentia feia. Primeiro por dentro, depois por fora. Eu queria tudo de mais. E eu tive tudo de menos. Minhas palpitações. Não param.
“AH! Tu nem ta interessada em saber, nem vou te explicar.”
“BOM DIA FAMÍLIA!!! Agradeceremos à Deus por estarmos reunidos nessa mesa farta! Obrigada pela nossa comida Deus!” – isso sim é humor negro.
Eu que sou a vegetariana. Não os meus amigos que vão ao mato acompanhados e comem o mato.
Antes de ela ficar só se lamentando da vida e contar pra mim os problemas dos outros ela me falou: (me esqueci) AH: “abra os olhos, Bruna, olhe pra todos os lados, considere.” E não é que eu fiz e deu certo?
Perder o sapato no meio da rua na frente de 10549 expectadores: não te preço.
Existem coisas que o dinheiro não paga; para todas as outras existe alguém que te faça de Cinderela! -Deus paga!
Mais fácil dizer que bateu a cabeça e morreu do que ficar explicando...
“Tome cuidado com o que deseja; pode conseguir”. Quase me lema de vida.
Só no momento que tu souberes o quando o aonde e o porquê.
Acredite: segunda-feira é o dia mais difícil.
Elas se juntaram. Deus, quanta falsidade. E eu vi aquilo que elas nunca saberão, o porquê de se odiarem: são iguais. Nem conseguem competir.
Eu não quero o mal dela. Eu só gostaria de privá-la das coisas boas.
As pessoas têm que ser fortes. Ninguém sobrevive sã nesse mundo.
Quando é que eu vou me livrar disso tudo? É a libertação que mais espero. A que eu mais preciso!
Tu sabes que será o assunto quando não fores. É preferível ser a vítima em alguns casos.
Sexta é dia de colocar coca na geladeira!
“com quantos não se faz um sim.”
Insistência/persistência. É, faz sentido.
“eu não gosto de falar isso pra ti. É difícil. (...) Eu não posso largar dele porque vocês vão embora e eu não quero ficar sozinha.”
Há acontecimentos que se não se ignora, se adoece.
Pensei em Alejandro, mas ainda não era na altura de Gilda Sueli. Até que encontrei Wando. Oh, Wando, eu o amo. Muito mais do que Gilda...
São 30 pila dentro de um barulho de truco jogado 3 vezes.

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