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quinta-feira, outubro 27, 2011
terça-feira, dezembro 07, 2010
domingo, novembro 28, 2010
terça-feira, novembro 09, 2010
domingo, setembro 26, 2010
Volto para Erechim e acontece isso!
Com seis minutos de filmagem minha tartaruga, Cati, abre a boca dessa forma assustadora. O pior de tudo é que ela já fez isso e pegou me dedo. Acreditem.
segunda-feira, setembro 20, 2010
domingo, agosto 01, 2010
quarta-feira, julho 07, 2010
Layout antigos do banalidadescasuais
E outros que eu não tirei print:
P.S.: estou tentando limpar meu computador de coisinhas inúteis. Tipo isso.
sábado, maio 01, 2010
sexta-feira, abril 30, 2010
Fica como lembrança meus amados peixinhos. Que nem nome tinham. Mas eu nunca gostei de peixe. Assim como todos os peixinhos de Pesca de Festa Junina que morreram em dois dias, esses aqui também não sobreviveram por muito tempo. Agora temos tartarugas. Uma é a Cati (de Catarina, que estou com saudades), e a outra eu não sei!
P.S.: dá um deconto, que como já comentei com a Breyla, hoje eu estou totalmente besta. Bateu retardo.
P.S.: sexta-feira 30!!!!
P.S.: sexta-feira 30!!!!
segunda-feira, fevereiro 08, 2010
domingo, janeiro 24, 2010
Achados
E mais isso, que eu escrevi quando criei o blog :
•Eu a-m-o receber correspondências! Mandem cartas para mim, siiiiim????
•Critico tudo e todos ao meu redor, me entedio facilmente, a única carne que eu como é carne de peixe e sou compulsiva por passar gloss ou manteiga de cacau.
•Tenho pavor de aranha. PAVOR, não frescura.
•Se tiver uma lixa de unha na minha frente eu perco horas só lixando minhas unhas.
•Se não fosse meu orgulho que sempre me impede, seria mais feliz.
•BATATAS! Batata frita, cozida, assada, no purê, Pringles, doce, Chips, palha, Ruffles, crua, gratinada, amassada, recheada, enfim: batata.
•Odeio quem desce quando é pra subir. (a escada)
•Eu odeio sintonizar estação de rádio, vá pro inferno antes de pedir pra eu fazer isso!
•Tenho que prender minha franja quando passo rímel se não meu cabelo também fica duro de rímel.
•Adoro cheiro de óregano, Vick, brinquedo novo, meu pai recém saído do banho tomando o café da noite, Seda Verão Intenso, pó de café não solúvel, chuva quando molha a calçada seca.
•Me sinto muito necessitada de comer algo muito doce depois de algo muito salgado. Ou vice-versa.
•Não consigo ver ninguém chorar que me sinto mal, e dependendo da pessoa choro também. Tipo amigos muito próximos e a Sandra Bullock.
•Adooooro abrir embalagens, envelopes e caixas e destacar folhas de algum bloco.
•Eu não faço social, ouvir pano sendo rasgado é legal, amo andar de carro de ré e me empolgo ouvindo e dançando Mika.
•Não perdoo meu inimigos e ainda assim guardo a lista.
•Não consigo só pensar nas coisas boas. Elas me levam até as coisas ruins que também aconteceram.
•Eu mastigo minhas escovas de dente. Não duram um mês.
•Tenho coleções de panfletos, etiquetas e catálogos de moda.
•Eu odeio comida queimada. Me dê crua mas nunca com brasa em cima!
•Minha mãe não entende minhas ironias e condena minhas piadinhas sarcásticas.
sábado, dezembro 05, 2009
Sobre como vestibulares são e que impressões podemos tirar disso tudo
Nós chegamos na rodoviária e nem a revisteira estava aberta. Comecei a ler a geografia e a história de Santa Catarina. A lanchonete abre e o entregador traz rocamboles e sonhos fritos. Era 11:15, muito cedo pra almoçar e já que ia ter comida da universidade, comeríamos lá. Minha mãe liga pra empresa de ônibus e confirma (pela terceira vez se iria ter um ônibus que levasse até a universidade). Minha mãe diz: ‘A moça falou que tem uma parada a 50 metros da rodoviária, peguem os guarda-chuva de vocês. ’ Pegamos eles e andamos 50 metros. Não deu nem pra molhar o tal do guarda-chuva. Noção do espaço de minha mãe um pouco pior que o meu. E olha que eu nem tenho noção de espaço. Minha mãe diz: ‘Como eu sou ridícuuuula, não falem isso pra ninguééém.’ O ônibus chegou depois de 25min esperando de pé, na marquise. Eu passei pela roleta do ônibus, era a primeira vez que eu estava andando de urbano na minha vida. Fato inédito. Depois de umas 5475476984 curvas e subir até o inatingível chegamos à universidade. Com o campo de futebol dela eu já tinha sonhado duas vezes em noites diferente, sem eu nunca ter estado lá. Bem feliz nos dirigimos até a cantina e pá. PÁ mesmo, não tinha nada pra comer. Então atacamos os Club sociais, as barrinhas de cereais (tinha duas, de marcas diferentes, as duas eram de coco.). Enfim, eu e minha irmã entramos nas salas. E eu consegui não errar a sala. De 45 pessoas que estavam na minha sala, 6 eram meninas. Dos restantes, 10 meninos eram feios, um era gay, e o resto tudo pegável. Aham. Creio que isso foi porque as salas eram divididas por curso, e ali era de Comunicação. E também porque eu arrumei meu quarto segundo o Feng Shui, que diz que o canto direito do quarto é o canto do amor, e que lá deve-se colocar uma foto sua e de seu namorado, ou a de um cara bonito, e por também objetos em par. Então coloquei na minha prateleira uma foto do Cauã e duas mini garrafinhas da coca-cola. Minha primeira decepção: o tema da redação era sobre os Jogos Olímpicos de 2016. É um tema assim, que eu me interesso muito, que sempre paro pra ler... Matemática, chegou a hora do Dédi se vingar de mim. Ele me passou três anos sem recuperação anual, mas nessa prova caiu tudo o que ele me ensinou e eu simplesmente não aprendi. A prova que eu fiz do inverno de 2009 é bem mais fácil que a de verão =(. Eu vou parar aqui de comentar sobre essa prova, que... Hm, se eu tivesse 56 acertos de 60 questões tudo bem em falar. Mas como não foi, deixa quieto. Saí da prova, minha irmã já estava lá fora e todo mundo estava com cara de bunda. Incrível. Estávamos esperando o ônibus vir nos buscar, e passa o tempo, passa hora... E nada do ônibus. Minhas mãe então, bem feliz, liga de novo pra empresa de ônibus e pede que mandem um ônibus ir até a universidade, “que tem uns 10 esperando.” Tipo, tinha 7 pessoas. Mas já eram sete pessoas fodidas no meio do mato se cagando de ter que ir de a pé pra casa! Enfim o urbano laranjão chega, e ta lotado. Viva. Eu passo na roleta: meu bundão e minha bolsa disputam quem passa primeiro e eu travada na catraca até que desentalei. Era a segunda vez que eu estava andando de urbano na minha vida. Que aliás era o mesmo que nos tinha levado. Sentei no colo da minha irmã já que não tinha lugar. E agora eram descidas e descidas, e curvas e curvas e eu no colo da minha irmã me agarrando no pau do banco na frente se segurando pelos pulsos que quando sai do ônibus e olhei pros pulsos eles estavam em carne viva. Entramos na rodoviária, compramos a Gloss da Claudia Leitte, e nos dirigimos a lancheria (??). mas eu comi umas empadinha de palmito, que cada vez que eu parar na rodoviária de Concórdia, e eu vou parar sempre na rodoviária de Concórdia quando eu voltar de bus de BC, eu vou comprar a empadinha de palmito. Porque é boa pra caralho. Depois fomos passear no centro da cidade, e de novo eu me deparo com um prédio que eu já sonhei. No sonho era um hotel e tinha minha irmã e mais um monte de muleque, e nós estávamos de viajem lá naquele hotel ao sei pra que diabo, que já faz mais de 5 meses que eu sonhei com aquilo. Mas na verdade ele só é um prédio moradia. Eu lia tudo errado depois que eu sai daquela prova maldita, colono, caboclo.. Eu trocava até o nome da minha mãe, desde saia pra sandália, até mais um monte de coisa que minha memória falha não permite escrever aqui. E eu cheguei em casa bem feliz. fim.
dá pra ve o que aqui?
domingo, julho 26, 2009
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