sábado, janeiro 24, 2009

É só isso

Um sonho, um quase sonho
Pensando agora, com as emoções acalmadas e a razão se impondo, acho que foi um sinal. Mas com toda certeza que a vida me dá, eu interpretei-o errado. Sonhos são a mistura de tudo o que tu sente, o que tu vive, o que tu quer e o que tu já presenciou. Isso torna as coisas muito piores para mim. As pessoas que encontro em meus sonhos, não sei explicar. Não sei explicar porque sonhei com o escracho em pessoa, sendo que estávamos se pegando embaixo de um pinheirinho de natal e depois já não mais sonhando, encontro o tal escracho num lugar talvez, improvável. Não sei como dizer que o sonho foi algo realmente vivido. Que acordar assustada, tentando lembrar da coerência. Acordar sem o travesseiro e ver ele do outro lado do quarto, acordar com a boca inchada de tanto, provavelmente ter se mordido a noite inteira. Agora que já remoí todo o sonho que tu esteve presente do início ao fim, remoerei o porquê afinal disso tudo.
São as pessoas que eu quis no cenário que eu inventei. Tudo errado.

Eu falei que aquela doçura não existe mais. Que aquela inocência ainda não se foi toda. Mas já não é inteira. E eu falo que disso eu preciso mais do que nunca e mais sempre. Já se faz necessário algo mais. Que tu reajas aos estímulos e não seja mais tão passivo nesse ponto. Porque eu quero. E tu não percebes.
>Contabilidade da semana: 1 antipática, 1 anti-social, 1 olhada ‘por que tu fez isso sua burra’, 1 frase: ‘eu não agüento mais te ouvir falando nessa pessoa.’ Tudo de pessoas diferentes.

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