Totalmente sem nexo algum

Quando eu começo escrevendo um texto com ‘não sei’, nem queira ler o resto. Talvez, comece a ganhar algum dinheiro com minhas teorias que não sejam assim, tão infundadas. Ou então sou eu que estou aprendendo na prática, carnal, física, sentimental, emocional e psicológica as teorias que outras pessoas lançaram e eu, inocentemente achei que não ia passar por isso. algumas palavras-chave para esse texto: amor próprio, homens, homens que são um monte de bosta, pragas malditas, djs, choros, homens que não prestam, mulheres que borram a maquiagem porque choraram, e dançar. Mesmo que seus pés estão doendo muito, aproveite. Um homem não faz tua festa. E eu já sabia disso e era bem feliz. Até que a gente bebe um pouco a mais depois de 5 meses sem nenhum porre e a gente acaba esquecendo do amor próprio, que humilhação e humildade não tem o mesmo significado. E eu também, tenho mais vergonha de mim mesma. Não pensem em nada errado. Eu não fiz nada. Eu só me estresso por pouca coisa. Por pouca gente. Aqui eu creio que entre a palavra ‘merecimento’. E pragas. E aquela história que tudo que vai volta. Eu não quero mais ir a festas onde só tem emos, vileiros, crias e afins. Quando te vi ontem, percebi que é isso mesmo que eu quero. Não tu. Óbvio. Mas a tua liberdade. Que tu foi lá meio que por precisar ir lá. E eu fui lá porque eu sou uma taipa. ‘Eu deveria ter ficado em casa. Eu sabia.’ Eu sabia, sabia, sabia. Mas fazer o que. Quem sabe um dia eu também cria asinhas e faça o que quero fazer, quero a realmente fazer. E não vá atrás dos outros. Não que a festa foi uma ruim. Eu dancei bastante, mas o salão tava vazio porra. E tinha cria batendo na minha cintura. Em alguma outra festa eu também posso ser a cria para outras pessoas. O que isso significa? Que eu estou no lugar errado. Na hora errada também. Ah sei lá. Não sei mesmo. Só mudanças salvam isso aqui. Sabe de mais uma coisa? Quando eu ler isso daqui a um ano, por exemplo, eu nem vou saber de quem estou falando aqui. Isso é o que é mais legal.